PROFESSORAS - 2011

ACESSOS

29/01/2011

LIÇÃO 05 - Adão — a imagem de Deus

Enfoque Bíblico: "Ó Senhor Deus, tu me examinas e me conhece." (Salmos 139.1)


Texto Bíblico: Gênesis 1.26,27;2.18; Romanos 8.29


Caro professor da classe de pré-adolescente, a paz do Senhor! Nesta semana estudaremos a lição que tem como o título: “Adão — a imagem de Deus.

“Deus criou tudo o que existe: o céu, a terra, as plantas e os animais foram todos feitos por Ele. Quando Deus terminou de criar a terra, Ele decidiu fazer o homem à sua imagem e semelhança. No versículo 26, a frase “Façamos o homem à nossa imagem” não significa que Deus nos tenha criado exatamente como Ele, especialmente no aspecto físico. Na verdade, somos o reflexo da sua glória. Nunca seremos iguais a Deus, porque Ele é nosso supremo Criador. O máximo que podemos esperar é sermos capazes de refletir o seus caráter com amor, paciência, misericórdia, bondade e fé.   

Caro mestre, nesta oportunidade estamos trazendo uma palavra de encorajamento para você continuar firme neste ministério que o Senhor lhe confiou extraída do livro “Graça diária para professores”:

“Sem dúvida, você se alegra sabendo que Deus tem um plano para a sua vida. Que consolo, basear o objetivo e o significado da sua vida nos cuidados, nas provisões e na bondade do Criador do universo! Por que você ensina? Muito provavelmente, não é pelo dinheiro que ganha. No entanto, os benefícios estão em progresso, como trabalhar com jovens que procuram a sua identidade, os desafios que cada dia traz para melhorar a sua capacidade de ensinar, e a recompensa de ver os seus alunos sendo bem-sucedidos na vida. Isso não tem preço.

A beleza profunda e impenetrável do plano de Deus é que Ele abrange tudo. Cada vida que você influencia ou é influenciado faz parte do desígnio em grande escala que Deus tem para a sua criação favorita — as pessoas — e o seu grande projeto é trazer todos a um relacionamento íntimo com o seu Pai afetuoso” (pág. 163).


26/01/2011

Lição 04 - O homem, máquina perfeita


O nosso Pai é um Deus criador e criativo.

No sexto dia da...






Texto Bíblico: Gênesis 1.26; 2.7,21,22; Salmos 103.14-15


Caro professor da classe de pré-adolescente, a paz do Senhor! Nesta semana estudaremos a lição  que tem como o título: “O homem, máquina perfeita.”

O nosso Pai é um Deus criador e criativo. No sexto dia da Criação ele fez os animais e criou o homem e a mulher (para cuidar da terra e andar com Deus). Quando o Eterno fez o ser humano, assegurou que ambos (homem e mulher) seriam conforme a imagem e semelhança do Criador. É óbvio que Deus não nos criou exatamente como Ele, porque Deus não possui corpo físico. Em vez disso, somos reflexos da sua glória. Fomos criados para refletir o seu caráter, amor, bondade, perdão e fidelidade. Além disso, o homem foi criado com um propósito bem definido: governar a terra, já que é dotado de grande inteligência.

Vejamos o que o Comentário Beacon fala a respeito do homem: 1)“ Um ser espiritual apto para a imortalidade; 2) Um ser moral que tem a semelhança de Deus; 3) Um ser intelectual com a capacidade da razão e de governo (G. B. Williamson).

Uma das marcas da imagem de Deus foi Ele ter dado ao homem o status e o poder de governante. O direito do homem dominar ressalta o fato de que Deus o equipou para agir como governante. A aptidão para governar implica em capacidade intelectual adequada para argumentar, organizar, planejar e avaliar. A aptidão para governar implica em capacidade emocional adequada para desejar o mais alto bem-estar dos súditos, apreciar e honrar o que é bom, verdadeiro e bonito, repugnar e repudiar o que é cruel, falso e feio, ter profunda preocupação pelo bem-estar de toda a natureza e amar a Deus que o criou. A aptidão para governar implica em capacidade volitiva adequada para escolher fazer a toda a hora o que é certo, obedecer ao mandamento de Deus indiscutivelmente e sem demora, entregar alegremente todos os poderes a Deus em adoração jovial e participar em uma comunhão saudável com a natureza e Deus.
  
Deus criou o homem para ser uma pessoa que tivesse autoconsciência, autodeterminação e santidade interior (Ec 7.29; Ef 4.24; Cl 3.10). A imagem foi distribuída sem distinção de macho e fêmea, tornando-se iguais diante Deus. 








15/01/2011

SAUDAÇÃO

Olá professoras Aucilene e Eliana
Estamos felizes por tê-las conosco
neste ano de 2011. Sejam bem-vindas
e que Deus vos abençoe.
São os sinceros votos de todos
da Sala dos Pre-Adolescentes.
Abraços.
Nós.

Alessandra Samadello - O Dia Em Que Deus Criou o Mundo.wmv







Subsídio para a lição 03: A Terra Criada por Deus



OS DIAS DA CRIAÇÃO

Muito se tem discutido se os dias da criação eram dias de 24 horas ou grandes períodos de milhares de anos. É fácil de se perceber que não poderiam ser dias de 24 horas. Observe a ordem dos dias sincronizados com a criação
dia 1 luz e trevas, separação da luz e trevas Gn. 1:3:5



dia 2 separação das águas - céu abaixo das nuvens Gn. 1:6-8
dia 3 terra seca, oceano, vegetais, ervas verdes Gn. 1:9-13
dia 4 sol, lua e estrelas, marcação de tempo, dias e anos Gn. 1:14:19
dia 5 animais marinhos e aves do céu Gn. 1:20:23
dia 6 animais terrestres e o homem Gn. 1:24-31
dia 7 descanso Gn. 2:1-3

Notar que somente no dia 4 é que foram criados os astros no céu, sol, lua e estrelas. Observar também que o Sol e a Lua, entre outras finalidades, foram criados para governarem o dia e a noite e para contagem do tempo, dias e anos. É com base nos movimentos da terra e da lua ao redor do sol, que se determinam os dias de 24 horas, os meses e os anos.
Ora, se o mecanismo de contagem de tempo somente foi criado no dia 4, conclui-se que nos dias 1, 2 e 3 não havia qualquer meio de referencia para determinar ou medir o tempo e então se afirmar que os dias da criação eram dias de 24 horas.
Existem fatos relatados na Bíblia, onde se menciona o dia como sendo uma descrição genérica de um tempo indeterminado. Um deles é o chamado “DIA DO SENHOR”. Alguns interpretam como sendo um dia específico determinado do calendário, e geralmente dizem ser o Domingo, pelo simples fato de guardarmos o Domingo, porém já sabemos conforme estudo nas profecias, que O DIA DO SENHOR é considerado aquele período da tribulação quando o Senhor irá derramar a sua ira e o seu juízo sobre a terra, e sabemos que não se trata de um dia de 24 horas.
O seguintes textos também mostram que “um dia” na mensagem bíblica nem sempre se refere a um período de 24 horas:
Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como a vigília da noite. (Salmo 90:4)
Mas, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos, como um dia. (2 Pedro 3:8)
Como Deus é Eterno, não existe para Ele uma limitação, ou definição de tempo. Em outras palavras, para Deus não existe o passado, nem o futuro, tudo é presente em sua onisciência. Para nós, homens, que somos limitados, existe uma diferença enorme entre um ano e bilhões de anos. Para Deus, um segundo ou bilhões de anos são a mesma coisa. Deus menciona o tempo por causa do nosso entendimento e não por sua necessidade.
Portanto, sem sombra de dúvida, os dias da criação não eram períodos de 24 horas, mas longos períodos totalmente desconhecidos por nós.
Considerando que os dias da criação eram longos períodos, o sétimo dia também seria um longo período, portanto, Deus está descansando até hoje. Certa vez Jesus afirmou que o Pai trabalha até agora e ele também trabalha. Existe contradição? Não! Deus estava trabalhando na criação do universo, e no sétimo dia Ele descansou da obra da criação. Isto confirma mais uma vez que Deus NÃO CRIOU MAIS NADA depois do sexto dia, mas evidentemente Deus trabalha, como Jesus afirmou, em outras obras, mas não da criação.
Assim concluímos que os dias da criação citados como “E FOI A TARDE E A MANHÃ O DIA PRIMEIRO“ são longos períodos cuja extensão desconhecemos, mas com toda certeza não são períodos definidos de 24 horas na concepção humana.



Crianças Diante do Trono - Autor da criação



Subsídio para a lição 03: A Terra Criada por De

UMA SÓ CRIAÇÃO

Outro detalhe importante que devemos considerar neste estudo, é que Deus não cria a mesma coisa duas vezes. A criação é realizada uma só vez, e se necessário, Deus preserva a sua criação original para conservar a espécie. Vejamos algumas comprovações:
Deus formou o homem pela primeira vez usando a matéria prima da terra que Ele já havia criado. O corpo físico do homem não foi feito de algo novo, mas de algo que já existia. O verbo BARA traduzido como CRIOU em Gn. 1:1 no original hebraico, significa criar do nada. No texto de Gn. 2:7 o verbo ASÁH, aplicado ao homem se traduz como fazer, fabricar, realizar, por isso, o homem, fisicamente falando, não foi criado, mas formado da terra. O que realmente foi criado e colocado no corpo do homem foi o espírito.
O mesmo aconteceu com a mulher, que foi formada e não criada. Da mesma forma, Deus não usou o mesmo processo usado para o homem, pois se assim fosse, a mulher seria de outra espécie diferente do homem. Deus usou uma parte do homem que já havia sido formado, no caso a costela, para então formar a mulher, portanto, o homem e a mulher são da mesma espécie e da mesma origem, ambos formados da terra. A própria ciência comprova que os elementos químicos que existem no corpo humano são os mesmo existentes na própria terra.
Os animais foram criados por outro processo diferente e separado do homem, portanto, são de espécies diferentes. Deus não usou parte do animal para formar o homem e nem usou parte do homem para formar os animais. Este é um dos fatos, entre outros, que nos impedem de crer na teoria evolucionista.
Outro fato que podemos mencionar é a preservação de Noé e sua família juntamente com os animais para repovoar a terra, visto que todos os homens e animais seriam destruídos no dilúvio. Se não fosse assim, após o dilúvio Deus teria que recriar o homem e os animais novamente, coisa que Deus jamais faria. Fato semelhante a este destaca no estudo do apocalipse onde os 144000 judeus serão preservados para também repovoar a terra cujos habitantes serão destruídos durante a grande tribulação. Deus formou o homem uma só vez, e mesmo assim, usando a matéria prima já criada anteriormente.
Existe uma lei na física que diz: “No universo nada se cria e nada se perde, mas tudo se transforma". Exemplificando, se colocarmos uma pedra de gelo (água sólida) em uma panela, após alguns minutos a pedra terá desaparecido, ficando em seu lugar uma porção de água líquida. Na verdade o gelo não desapareceu, mas foi transformado em líquido. Continuando, se colocarmos essa panela com água no fogo, dentro de alguns instantes veremos que a água já não estará lá, pois se transformou em vapor e se deslocou para os ares em forma de nuvem. A nuvem, que é água em forma de vapor, por sua vez irá se transformar novamente em líquido ou em sólido. A própria água também pode ser decomposta em dois elementos químicos, o oxigênio e o hidrogênio, os quais também podem se agrupar formando novamente a água.
Esta é uma afirmação científica e que tem pleno fundamento bíblico, pois está escrito na Palavra de Deus:
“Sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe pode acrescentar e nada lhe tirar; e isto faz Deus para que os homens temam diante dele”.(Ecl. 3:14)
Está escrito que no sétimo dia Deus descansou de sua obra, ou seja, deu por encerrada a sua obra criativa. Até hoje estamos no sétimo dia de descanso da criação. Jesus certa vez afirmou que o Pai trabalha até hoje e Ele também trabalha. Existe contradição? Evidentemente que não. Isto significa que Deus descansou da obra da criação, ou seja, depois do sexto dia Deus não criou mais nada, pois tudo que tinha que ser criado já tinha sido criado até aquele instante. Portanto o sétimo dia de descanso é da obra criativa e não de qualquer outro trabalho.O dia sétimo da criação já dura cerca de seis mil anos.



12/01/2011

Meninas contra o casamento à força



Para escaparem ao casamento forçado, dezenas de jovens guineenses refugiaram-se durante quatro anos sob a protecção de pastores evangélicos e regressaram agora à sua tabanca.
Fernando Jorge Pereira, Revista África 21

Bissau - Num fim de semama do pluvioso e quente mês de Julho, Foia, um lugarejo da região de Quinara, no Sul da Guiné-Bissau, está em efervescência. Dezenas de raparigas da localidade, que há quatro anos, ainda adolescentes, fugiram de casa para escaparem ao casamento forçado, reencontravam as respectivas famílias para fazer as pazes.

O regresso não foi pacífico. A fuga das meninas, e de outras quatro das redondezas, foi vivida pelos pais como uma afronta à comunidade. As raparigas, com receio de represálias, quase nunca voltaram à sua terra.

Foia é uma típica tabanca (aldeia) de Fonta, como os balantas, uma das etnias mais numerosas da Guiné, designam os seus conterrâneos que há várias gerações se deslocaram do Norte para se instalarem na parte meridional do país.

Os «benham Fonta», os que foram para o Sul, são conhecidos pela sua maneira rápida de falar, mas também por serem muito arreigados às suas tradições ancestrais. Uma delas é o «beguima uina lanté», que significa, literalmente, dar alguém a um homem. Por outras palavras, o casamento combinado e quase sempre imposto à noiva.

Esta prática, hoje comum às comunidades muçulmanas, é vista como um anacronismo pela maioria dos balantas, mas ainda assim persiste viva nas zonas rurais de Quínara e Tombali, regiões que foram o santuário da guerra pela independência, e como tal viram as suas infra-estruturas básicas danificadas. E mais de três décadas após a libertação, continuam de difícil acesso e quase entregues a si próprias. Embora a popularização dos telemóveis, há cerca de cinco anos, tenha contribuído agora para tirá-las do relativo isolamento. Este atraso é, talvez, uma das causas da subsistência destes costumes.

Este caso das noivas em fuga veio para a ribalta em finais de 2006, quando um relatório da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) deu conta de que dezenas de jovens estão abrigadas em missões evangélicas de diversas partes do país, com medo da violência exercida por familiares que quiseram forçá-las a aceitar um matrimónio contra a sua vontade.

O abandono da casa paterna e o refúgio em instalações de missionários, com a cumplicidade de um ou outro familiar e facilitado pelos professores e pastores protestantes, é ainda, na maioria dos casos, o único recurso para poderem continuar os estudos e a prática da religião cristã, que lhes abre novos horizontes e cria mais oportunidades de promoção pessoal.

O casamento tradicional, pelo contrário, para uma jovem, quase adolescente, significa viver agarrada às lides domésticas, à agricultura e à procriação. Em locais remotos, longe de todos os confortos do mundo contemporâneo. Nessas paragens, as relações humanas regem-se em grande medida segundo os usos e costumes herdados dos antepassados, onde a mitologia e a mentalidade mágica ainda têm grande preponderância.

Criança prometida

Um pai ou um tio destinam a filha ou a sobrinha ao casamento com alguém que também já lhes tinha prestado o mesmo serviço. Ou que já lhes tinha pago um dote antecipado, que consumiram, e vêem-se na obrigação de dar a rapariga em casamento. Quem não cumpre a sua palavra fica em dívida e acredita que poder morrer por isso.

Entre a etnia papel, que povoa a capital e as regiões próximas, onde já é mais raro este género de situação, a criança é prometida ainda na infância a um pretendente, que por isso deve ajudar a família do futuro sogro na lavoura até o dia em que a sua prometida esteja em idade de contrair matrimónio.

E se a noiva recusar o parceiro, que com frequência é um idoso, um estranho ou alguém que não aprecia, o embaraço e o receio da vergonha levam os familiares a virarem-se contra ela, para forçá-la, sob a ameaça de punições físicas e interdições várias, a resignar-se com a sua sorte. Motivos semelhantes levaram Ntchanga Té e Codé, duas jovens papel, a pedir a protecção da Igreja Evangélica.

Ndelá Sana Ialá e as colegas de Foia vieram de terras mais distantes e também foram espancadas e humilhadas pelos familiares, após uma tentativa fracassada de fuga. Depois da tareia que levou, Alassan, uma das meninas de Foia, ficou dias a fio a urinar sangue. Mas não desistiram.

A fuga de Quinara foi uma pequena epopeia, com travessia de zonas pantanosas, riachos, refúgio provisório na floresta, sob a chuva, para escapar à perseguição de familiares, como sucedeu com Filomena Ksin, da aldeia de Bessassema.

A Igreja Evangélica em Bissau chegou a acolher mais de vinte raparigas. Mas por falta condições de alojamento e meios para alimentá-las, e também para evitar conflitos com as comunidades de origem das raparigas, que acusam os pastores evangélicos de «roubarem» as suas filhas, negociou com os pais e autoridades o regresso das meninas.

A cerimónia de «entrega» das raparigas rebeldes às suas aldeias de origem foi um sucesso. Os familiares acolheram-nas de braços abertos e perante a população, autoridades e a Televisão comprometeram-se a não forçar mais nenhuma a casar. A tradição levou assim um duro golpe, mas não morreu.

Artigo publicado na edição de Setembro da revista África 21

    Disponível em: http://www.africa21digital.com

06/01/2011

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL- O ALICERCE DA IGREJA QUE CRESCE

Nas Cartas a Timóteo o Apóstolo Paulo tem todo o cuidado de orientar esse discípulo a manter um comportamento firme e constante em relação ao conhecimento da palavra. Suas orientações enfatizavam que o conhecimento de Deus revelado nas Escrituras Sagradas é capaz de tornar sábio, apto e plenamente preparado o seguidor de Jesus que é convocado para exercer boas obras.
“Quanto a você, porém, permaneça nas coisas que aprendeu e das quais tem convicção, pois você sabe de quem o aprendeu. Porque desde criança você conhece as Sagradas Letras, que são capazes de torná-lo sábio para a salvação mediante a fé em Cristo Jesus.

Paulo foi um homem muito instruído no conhecimento das Sagradas Letras e, como ninguém, sabia da importância do bom manejo da Palavra na grande obra de evangelização que promoveu na história do cristianismo. Ele sabia que o estudo da Palavra era indispensável à capacitação irrepreensível do cristao para o serviço de divulgação do Evangelho das Boas Novas. Mas não podemos divulgar bem o que não conhecemos bem, pois estaremos expostos, no mínimo, a um risco.

Estaremos correndo o risco de, a qualquer momento, viver o constrangimento de sermos questionados sobre o sentido daquilo no qual cremos e não sabermos o que responder, por não estarmos suficientemente instruídos no conhecimento da Palavra de Deus. A Carta de Pedro nos adverte muito bem sobre este fato: “Antes, santifiquem Cristo como Senhor em seu coração. Estejam sempre preparados para responder a qualquer pessoa que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês. 1 Pedro 3:15

Um discípulo de Jesus não tem idade certa para começar a estudar e aprender as Sagradas Escrituras. Embora Timóteo fosse ainda um jovem quando recebeu as orientações de Paulo, este o advertiu a permanecer “nas coisas que aprendeu” desde criança: “Porque desde criança você conhece as Sagradas Letras”. 2 Tm 3:15
A atitude de inserir a criança no contexto do ensino das Escrituras deve partir, em primeiro lugar, dos pais e dos responsáveis diretos pela criança, ou seja, pela família. Esta deve estar comprometida com a freqüência dos pequeninos na Escola Bíblica Dominical, que é um espaço rico no ensino e na aprendizagem da Bíblia. Crianças, adolescentes e jovens que têm a vida direcionada para o estudo das Escrituras, freqüentando assiduamente às aulas da Escola Bíblica Dominical, crescem com referenciais de segurança moral e espiritual, de benções para o futuro, com possibilidades de alcançar uma vida adulta e velhice sábias no serviço do Reino de Deus, como nos afirma o texto em 2 Timóteo 3:16-17.

SUPERINTENDÊNCIA DA EBD- TIJUCA II


Disponível em: http://www.projetoamigosdaebd.com.br/2009_03_01_archive.html

LIÇÃO 02 - O UNIVERSO CRIADO POR DEUS

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Texto Bíblico: Gênesis 1.1,3-4,14-18; Salmos 19.1-2

Quando paramos para pensar no Deus Todo-Poderoso, a quem amamos e servimos, em Jesus Cristo, nosso terno Salvador, sentimos que o Espírito Santo transborda o nosso coração de alegria, prazer e agradecimento pelo fato de sermos chamados filhos herdeiros de Deus (Rm 8.17). Este é um privilégio muito grande, pois o Deus a quem servimos é maravilhoso em suas obras; magnífico, excelente.
O apóstolo Paulo enfatiza a grandeza de Deus quando exclama: “Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus!”(Rm 11.33). E continua interrogando quem ensinou ao Senhor a fazer isso ou aquilo? Ele assim se expressou não com o propósito de encontrar outro que se iguale a Deus, porque isso é impossível, mas justamente, para engrandecer ao Senhor e mostrar que não há outro igual a Ele.
A criação, os sinais e milagres operados por Deus são evidências claras do seu poder. Todo o Universo, os astros e a natureza manifestam a sua glória.
O Deus que tudo criou prometeu estar conosco todos os dias, por isso, não precisamos temer. Confie,  pois Ele é fiel.( Texto extraído da Revista do Maternal – Mestre1/2, Rio de Janeiro: CPAD).

Lição 01 - A BÍBLIA DESCOBRE A CIÊNCIA

                                        http://pequeninos-de-jesus.blogspot.com


Texto Bíblico: 2 Timóteo 3.12-17

Você já percebeu como a comunidade científica, a cada dia, faz descobertas extraordinárias? Essas descobertas estão presentes em muitas áreas, principalmente na medicina. Todo esse avanço, contudo, não deve ser motivo para nos afastarmos de Deus. A ciência muitas vezes reconhece as verdades da mensagem bíblica.
 A palavra de Deus é superior a qualquer empreendimento científico (Sl 138.2). Segundo, nenhuma descoberta cientifica é capaz de lançar por terra as verdades sagradas (Jr 9.23,24).
Muitos estudiosos têm dificuldade em aceitar o evangelho de Cristo, porque seus entendimentos estão cegado pelo Diabo (2 Co 4.4).
Devemos guardar a ciência na mente, porque a mente está relacionada ao nosso intelecto, uma das faculdades de nossa alma. A Palavra de Deus deve ser guardada em nosso coração, à parte mais profunda do nosso ser: o espírito, o homem interior (2 Co 4.16).
A Bíblia é um livro especial, não se trata de uma obra comum. Ela nos foi deixada por Deus para atingir à parte mais profunda do nosso ser. Por isso mantê-la apenas na mente é um desperdício (Hb 4.2; Rm 10.17; Sl 119.130) (Texto adaptado da Revista de Juvenis, nº1. Rio de Janeiro: CPAD).




Olá turminha da Sala Pré-Adolescentes 
Agradeço a Deus pelo ano de 2010 e peço a Ele
que continue conosco neste ano de 2011. Que sua
graça e misericórdia esteja dispensadas a nós durante
todo este ano. Que vocês estejam conosco todo este
ano para juntos aprendermos mais a Palavra de Deus.
Que Deus em Cristo vós abençoe sempre.
Abraços das professoras:
Celcilei e Vania